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A SUA “MINI FARMÁCIA” EM CASA

de Farmacia Saldanha em March 07, 2021

Todos nós temos uma caixa ou um armário com medicamentos em casa, seja devido a medicamentos de uso crónico, ou a medicamentos que sobraram de uma terapêutica que foi necessária no passado. Se o leitor fizer uma revisão às caixas de medicamentos que detém, irá verificar que muitos deles já expiraram a sua validade, ou que, o prazo de utilização após abertura fora ultrapassado. Constataria também, que, simplesmente desconhece ou não se lembra para que situações foram utilizados. Também no que respeita ao armazenamento dos mesmos, de forma geral, estes são guardados na casa de banho ou na cozinha, constituindo uma má prática na sua conservação. Os fármacos na Farmácia são armazenados respeitando critérios exigentes de temperatura e humidade, mas em casa, estes estão sujeitos, muitas vezes, a variações de temperatura e de humidade bastante significativas, que a longo prazo, poderá alterá-los.

Conselho

Recomenda-se que os medicamentos, se possível, sejam guardados por exemplo na sala ou no quarto, onde por norma, as oscilações de temperatura e humidade são menores, tendo a preocupação de torna-los inacessíveis às crianças. 

Um exemplo deste paradigma são os medicamentos de uso ocular, pomadas ou colírios, que depois de abertos, por regra, têm um prazo de utilização de um mês. São medicamentos estéreis que devido ao fim a que se destinam, contêm poucos conservantes, sendo fácil a sua contaminação passado pouco tempo após a sua abertura. No entanto, guardámos o colírio ou a pomada que outrora foram utilizados no tratamento de uma conjuntivite. Devemos por isso, ter como prática habitual, a preocupação de fazer uma revisão aos medicamentos que guardamos, entregando na farmácia, os medicamentos que já não utilizamos ou que se encontram fora de prazo, para que sejam adequadamente destruídos.

Os doentes polimedicados (que tomam quatro ou mais medicamentos cronicamente) devem ter especial atenção, para que não haja enganos na toma dos seus medicamentos. São muitos os casos em que o utente duplica a medicação ou encontra-se a tomar medicamentos que já deveria ter parado de tomar. Seja por não informar o médico de família, de que, consultou outro especialista, e este lhe prescrevera outra medicação para a mesma patologia ou por alteração da cor da caixa, que habitualmente toma, resultando na toma de ambos os fármacos.

Conselho

Os utentes que tenham dificuldade na leitura ou na compreensão dos seus medicamentos, torna-se relevante informar o seu médico ou farmacêutico, de todos os medicamentos que habitualmente toma, para no caso, de se verificarem duplicações ou interações medicamentosas, estas possam ser atempadamente detetadas.

 

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