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À parte dos medicamentos de uso crónico, todos nós recorremos a medicamentos de uso pontual, para pequenos problemas que nos surgem de vez em quando. Uma dor de cabeça (cefaleia), de garganta ou mesmo uma pequena dor muscular, normalmente é motivo mais que suficiente, para a maioria dos portugueses, tomar um medicamento. É importante a consciencialização sobre o uso racional do medicamento, sendo que, nos casos em que é necessário a toma de um fármaco, este deve ser na dosagem mais baixa possível, mas suficiente, que resolva a patologia num curto espaço de tempo. Consideremos o principio ativo ibuprofeno (Brufen®, Spidifen®), que tem atividade anti-inflamatória, analgésica e antipirética, existe nas dosagens de 200 mg, 400 mg e 600 mg, na maioria dos casos, justifica-se apenas a ingestão das dosagens mais baixas, mas na prática, a maioria de nós prefere tomar a dosagem mais forte, devido à convicção de que quanto mais forte, mais depressa e melhor resolverá o problema. No seu cerne este princípio está totalmente errado, podendo conduzir a casos de sobredosagem e de exacerbação de efeitos secundários e reações adversas.